Lichias e borboletas
O céu sobre nossas cabeças
Toda delicadeza dessa vida
A Selva é deus
E sou teu agora!
Me levanto e o Sol avisa que é tarde
A Serpente branca se enrola em meu corpo
Num abraço hipnótico sua língua
Me cheira e me orbita vermelha.
O céu sobre nossas cabeças
Toda delicadeza dessa vida
A Selva é deus
E sou teu agora!
Me levanto e o Sol avisa que é tarde
A Serpente branca se enrola em meu corpo
Num abraço hipnótico sua língua
Me cheira e me orbita vermelha.
Meu corpo
logo se rende
Abandona a força e se torna senciente
Não quero lutar, então vou
Na garganta deslizo...
Por fim a Serpente sou eu
Somos a Terra e seu grito
Um sonho vaporoso
Enraizado em mim
A Serpente é deus
E sou teu agora!
*Gratidão todas as manhãs, a esta Natureza divina.
Abandona a força e se torna senciente
Não quero lutar, então vou
Na garganta deslizo...
Por fim a Serpente sou eu
Somos a Terra e seu grito
Um sonho vaporoso
Enraizado em mim
A Serpente é deus
E sou teu agora!
*Gratidão todas as manhãs, a esta Natureza divina.
Não sei se me encontrei ou me perdi.
ResponderExcluirPor um momento, deus que coisa é essa que me prende? E sou eu. E não sou.
E depois me rendo por saber que eu mesmo não posso ser nada mais que o provedor de minhas vontades!
Amei! `^^´
Allan, gratidão por seu comentário!
Um comentário poético, diria :)
Forte abraço!